Bloco de concreto celular autoclavado DVG Sical
Outra vantagem é propiciar alta produtividade no processo executivo do sistema de alvenaria, que comparada a outros elementos, chega a ser superior a 35% no tempo de execução. Também pode proporcionar consumo três vezes menor de argamassas de assentamento e de revestimento, devido à sua precisão dimensional e planicidade.
As vantagens do nosso bloco
Ecologicamente Correto
Resistente ao fogo
Conforto térmico
Conforto acústico
Os Blocos de Concreto Celular DVG Sical têm uma estrutura aerada, com poros não conectados entre si, que dissipa ondas sonoras. Variando as espessuras dos blocos e dos revestimentos é possível alcançar conforto acústico no ambiente, atendendo aos critérios da norma de desempenho, NBR 15.757 (ABNT), exigidos para os níveis mínimo, intermediário ou superior. O isolamento sonoro dos edifícios residenciais multifamiliares poderá ter soluções simples e eficazes para a divisão de unidades autônomas, bem como para as alvenarias externas e construções que precisem de um maior isolamento como estúdios de TV e som ou auditórios.
Resistência
Nossos produtos oferecem a melhor relação de resistência por peso entre os materiais utilizados na construção de paredes. O Bloco DVG Sical para alvenarias de vedação tem resistência à compressão maior que 2,5 Mpa. Essa resistência mecânica, aliada às demais características do Concreto Celular Autoclavado, assegura maior durabilidade e resistência ao sistema de alvenaria. O rigoroso controle de qualidade da DVG Sical segue as diretrizes de classificação das normas técnicas (NBR 13 438:2021 e NBR 13 440:2021 – ABNT), prescrevendo os valores de resistência à compressão e à densidade aparente seca de acordo com a classificação dos blocos.
NORMALIZAÇÃO
NBR 13438:2021 E NBR13440:2021 (ABNT)
Classe | Resistência à compressão seca | Densidade aparente seca | |
Valor médio mínimo (MPa) | Valor isolado (MPa) | Média (Kg/m³) | |
C12 | 1,2 | 1,0 | <450 |
C15 | 1,5 | 1,2 | <500 |
C25 | 2,5 | 2,0 | <550 |
C35 | 3,5 | 3,0 | <600 |
C45 | 4,5 | 4,0 |
RETRAÇÃO À SECAGEM
<0,35 mm/m
Fonte: NBR
Leveza
Os Blocos DVG Sical são mais leves que os materiais convencionais. As paredes construídas com nosso produto têm metade do peso de uma parede convencional, feita em blocos cerâmicos. O Bloco DVG Sical possibilita a redução das cargas atuantes nas estruturas e fundações, facilita o manuseio e corte para fechar inclusive as modulações da alvenaria. Pode-se trabalhar com as informações de densidade do bloco CCA, a fim de considerá-las no carregamento das estruturas de concreto armado e estruturas metálicas, o que pode possibilitar economias nas taxas de armações e nas cargas de fundações, dependendo da tipologia da edificação e dos estudos realizados pelo calculista estrutural.
RESISTÊNCIA E LEVEZA
ESTUDO DE CASO:
Edifício em Goiânia com 33 pavimentos tipo.
Tijolo cerâmico x Bloco CCA DVG Sical: |
(98,4/108,1-1)*100=-9(9% de redução) |
Bloco de concreto X Bloco CCA DVG Sical: |
(98,4/120-1) *100=-18(18% de redução) |
Durabilidade
Os Blocos DVG Sical não degradam nem alteram a sua composição ao longo dos anos, sendo imunes a ataques de parasitas. Seu processo de fabricação é composto por várias etapas que conferem a nossos produtos características únicas. Em sua última etapa fabril, onde os produtos entram em processo de autoclavagem com temperaturas e pressões bem controladas, os blocos ganham estabilidade química.
Economia
Versatilidade
Trabalhabilidade
Os Blocos DVG Sical são os únicos que podem ser facilmente cortados com um serrote, sem gerar desperdício e facilitando a modulação das paredes. Podem ser escarificados e furados para embutir as instalações. Em função de suas dimensões maiores e por ser mais leve, comparado aos blocos convencionais, proporciona aumento de produtividade e garante melhor ergonomia aos trabalhadores.
Estanqueidade
A estrutura aerada dos Blocos DVG Sical é formada por células de ar fechadas, não conectadas, que dificultam a migração de umidade através das paredes.
Compare com outros blocos
Hospital Mater Dei em Salvador/BA, construído com blocos da DVG Sical
Tipo de Alvenaria | Bloco DVG Sical | Bloco Cerâmico | Bloco de Concreto |
Área de Construção (m²) | 4,77 | 4,47 | 4,85 |
Comprimento da Alvenaria (m) | 3,06 | 3,11 | 3,07 |
Altura da Alvenaria (m) | 1,56 | 1,44 | 1,58 |
Dimensões do bloco (cm) | 60x30x10 | 29x19x9 | 39x19x9 |
Consumo de Argamassa Industrializada (kg) |
62,00 | 162,20 | 96,60 |
Consumo (Kg/m²) | 13,00 | 36,29 | 19,92 |
Número de blocos (unidades) | 25,00 | 73,50 | 60,00 |
Tempo Execução (minutos) | 17’23” | 49’31” | 47’53” |
Tempo Execução (hora) | 0,28 | 0,82 | 0,79 |
Produtividade (m²/h) | 17,04 | 5,45 | 6,14 |
Compare com outros blocos
Tipo de Alvenaria | Bloco DVG Sical | Bloco Cerâmico | Bloco de Concreto |
Área de Construção (m²) | 4,77 | 4,47 | 4,85 |
Comprimento da Alvenaria (m) | 3,06 | 3,11 | 3,07 |
Altura da Alvenaria (m) | 1,56 | 1,44 | 1,58 |
Dimensões do bloco (cm) | 60x30x10 | 29x19x9 | 39x19x9 |
Consumo de Argamassa Industrializada (kg) |
62,00 | 162,20 | 96,60 |
Consumo (Kg/m²) | 13,00 | 36,29 | 19,92 |
Número de blocos (unidades) | 25,00 | 73,50 | 60,00 |
Tempo Execução (minutos) | 17’23” | 49’31” | 47’53” |
Tempo Execução (hora) | 0,28 | 0,82 | 0,79 |
Produtividade (m²/h) | 17,04 | 5,45 | 6,14 |
Conceito
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define o Concreto Celular Autoclavado, na NBR 13.438:2021 como: “Concreto leve, obtido através de um processo industrial, constituídos por materiais calcários (cimento, cal ou ambos) e materiais ricos em sílica, granulados finamente. Esta mistura é expandida através da utilização de produtos formadores de gases, água e aditivos que, após a cura e o corte são submetidos à pressão e temperatura através de vapor saturado. O concreto celular autoclavado contem células fechadas, aeradas e uniformemente distribuídas”.
História
A história do Concreto Celular Autoclavado conta com uma série de patentes de processo em seu desenvolvimento. Em 1880, o pesquisador alemão Michaelis recebeu uma patente sobre seus processos de cura a vapor. O checo Hoffman testou e patenteou com sucesso, em 1889, o método de “aeração” do concreto pelo dióxido de carbono. Os americanos Aylaworth e Dyer usaram pó de alumínio e hidróxido de cálcio para obter uma mistura cimentícia porosa, que também recebeu uma patente em1914. O sueco Axel Eriksson deu um passo importante para o desenvolvimento do CCA moderno quando, em 1920, patenteou os métodos de fabricação de mistura aerada de calcário e ardósia moída (a chamada fórmula e cal”).